O RPA (Robotic Process Automation) consiste na automação de processos de negócios baseada em robôs de software metafóricos (bots) ou em inteligência artificial (IA)/trabalhadores digitais. Estima-se uma economia de 30% dos custos operacionais com a adoção da automação e com o redesenho de processos operacionais.
Sistemas RPA registram uma lista de ações observando a execução do usuário na interface gráfica (GUI) do aplicativo e, em seguida, executam a automação repetindo essas tarefas diretamente na GUI. Isso pode reduzir a barreira ao uso de automação em produtos que, de outra forma, não apresentam APIs para essa finalidade.
O Ministério da Saúde pode adotar RPA nos mais diferentes cenários:
- Envio de e-mail.
- Automação de tarefas em sistemas complexos (por exemplo, Redmine, e-SUS Notifica, RNDS, CMD).
- Validação e enriquecimento de dados.
- Processos de DevSecOps.
- Operações de infraestrutura.
- Processos de negócios como gestão de pessoas, gestão de projetos, administrativo, comunicação social, execução orçamentária e financeira.
- Tratamento de redundância e falhas, LGPD, Segurança, compliance e combate a fraudes.
- Rotinas precisas, zero erros.
- Constância e efetividade.
- Eliminação de gargalos 24/7/365.
- Otimização e digitalização de serviços.
- Desburocratização.
- Geração de dados de inteligência operacional para o Ministério da Saúde (Negócios, estratégias, atendimento etc.)
- A adoção de novas tecnologias pelo Datasus, tais como ferramentas de inteligência artificial, de ciência de dados, de automação de processos de negócios, de processamento de linguagem natural etc., será precedida de análise prévia em conjunto com a equipe de arquitetura do Datasus, com vistas à definição dos padrões mínimos a serem adotados.